PoeiraPoeira Como a pedra e a florSomos feitos de infinitoFoi da morte de uma estrelaQue nascemosDo infinito nós viemosAo infinito voltaremos
Poeira Como a pedra e a florSomos feitos de infinitoFoi da morte de uma estrelaQue nascemosDo infinito nós viemosAo infinito voltaremos
Domingo legalDomingo legalOs melhores poemas de J.GCalouros na tv.O vizinho bolina o automóvelSob o solRatos aposentadosBebem cervejaE mastigam dentadurasSentado à portaDesse domingo sem cais Espero tigres e navios E enquanto esperoEsmago formigas com a unhaÁcidas formigasTigres do ocidente
Domingo legalOs melhores poemas de J.GCalouros na tv.O vizinho bolina o automóvelSob o solRatos aposentadosBebem cervejaE mastigam dentadurasSentado à portaDesse domingo sem cais Espero tigres e navios E enquanto esperoEsmago formigas com a unhaÁcidas formigasTigres do ocidente
CiclotimiaCiclotimiaQuando me baixa a nuvemNem jacarandá florido me alivia,Nem sabiá cantando me atenua.Faz-se de chumboO que por natureza é leve,E é só esse quererFundir-me em pedra,Virar musgo de árvore,Desfazer-me em póSem mais demora.
CiclotimiaQuando me baixa a nuvemNem jacarandá florido me alivia,Nem sabiá cantando me atenua.Faz-se de chumboO que por natureza é leve,E é só esse quererFundir-me em pedra,Virar musgo de árvore,Desfazer-me em póSem mais demora.